Concluída a primeira fase da experiência-piloto do transporte público flexível, que teve dois circuitos (Amoreiras e Aldeia Viçosa) e a duração de seis meses, o Município da Guarda vai avançar com um novo projecto-piloto, que terá o mesmo tempo de duração, abrangerá seis circuitos: Aldeia do Bispo, Amoreiras, Avelãs da Ribeira, Aldeia Viçosa, Castanheira e Codeceiro.
De acordo com a proposta, aprovada esta semana pelo executivo municipal, os circuitos serão realizados duas vezes por semana, com duas circulações diárias.
Aos taxistas aderentes são apresentadas duas opções de remuneração: “na opção A, os prestadores deste serviço serão remunerados com o pagamento dos quilómetros realizados desde a Praça (que têm indicada na sua Licença para exercer a actividade) até ao local de embarque do(s) utente(s), deste local até uma das três paragens da cidade (CCT, Parque da Saúde, Pólis), e de volta novamente para a Praça a que estão afectos”. A autarquia esclarece que “apenas serão remunerados pelas viagens efectivamente realizadas”.
“Na opção B, os prestadores deste serviço serão remunerados com o pagamento dos quilómetros realizados entre a origem e o destino do circuito (ida e volta), acrescido de uma taxa de disponibilidade de 50 euros por mês, independentemente de realizarem viagens ou não”, informa a autarquia.
Quanto a estimativas de montantes para a implementação da 2ª fase do projecto-piloto, para a opção A é de aproximadamente de 15.200 euros (mais IVA) e para a Opção B é de 14.300 euros (mais IVA), nos seis meses.
“A estes custos a pagar pelo município ao operador descontam-se as receitas cobradas diretamente por estes aos utilizadores do serviço”, refere a autarquia.
Município da Guarda vai avançar com um novo projecto-piloto de transporte público flexível, que abrangerá seis circuitos
