Desde Quinta-feira e até 23 de Julho tem a oportunidade apreciar, no Museu da Guarda, três séries de obras executadas pelo escultor Ricardo Gigante nestes últimos sete anos. Como é referido no folheto nota informativa
“A exposição convida o fruidor a uma viagem sensorial através da escultura contemporânea em mármore branco e preto”, refere o folheto informativo desta mostra, salientando que “as obras do escultor revelam uma busca pela harmonia entre leveza e profundidade, explorando texturas e estruturas que equilibram o simbólico com o abstracto”. O texto refere ainda que, “nesta trilogia, o tempo é matéria e forma, onde cada peça sugere um diálogo silencioso entre passado, presente e futuro”.
Ricardo Gigante nasceu em Vila Viçosa em 1969 mas vive em Palmela onde tem o seu atelier.
Formou-se em escultura na escola Ar.Co e, desde 1996, tem desenvolvido uma carreira marcada por diversas exposições individuais e coletivas, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Participou em mais de duas dezenas de simpósios nacionais e internacionais e está representado em importantes colecções, como o Museu de Arte Contemporânea de Moscovo Galeria Status Crosna (Rússia); Grundfos, SA
(Dinamarca); Convento de San Francisco, Badajoz (Espanha); Ayuntiamento de Punta Umbria (Espanha); Museo Municipal Lopez Villaseñor de Cuidad Real (Espanha); Banco Bilbão-Vizcaya, Lisboa; Edinfor – Sistemas Informáticos, SA, Lisboa e Siemens, Lisboa.
Obra pública: «Taloc – Deus da Chuva», Parque de Esculturas de Saint Pont de Thomière, Castre (França); «Sem título», Vila Sol Spa & Golf Resort, Vilamoura; «Quatro Caminos», Olivença (Espanha); «Rainha», Nisa; «Rainha Santa Isabel», Pousada de Estremoz; «Parceria», Vila das Aves, Guimarães.
Escultor Ricardo Gigante expõe obras no Museu da Guarda
