Segunda-feira, 5 Maio, 2025
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Celebrados os 20 anos do Teatro Municipal da Guarda

Na comemoração dos 20 anos do Teatro Municipal da Guarda (TMG), que decorreu esta noite no Café Concerto, não foram esquecidos os protagonistas de uma obra que viria a ser o símbolo de um novo ciclo cultural na cidade, no concelho e na região.

Durante a sessão comemorativa, que começou uma hora depois do previsto dada a extensa agenda de iniciativas do Município programadas para este dia, Álvaro Guerreiro, que na altura da inauguração do TMG presidia à autarquia depois de Maria do Carmo Borges ter assumido o cargo de governadora civil, fez um breve historial do processo que levou à construção daquele espaço cultural e fez questão de relembrar que tinha sido a sua antecessora na presidência que “abraçou esta obra” e envolveu não só o restante executivo durante os seus dois mandatos , como também “os diversos governos centrais, que corresponderam ao desafio”.

E recordou também que, “para todo o trabalho de planeamento, execução e concretização desta obra foram determinantes o saber e o empenho dos então vereadores da Cultura, Vergílio Bento e o seu sucessor Amândio Baía, e também o animador cultural, Américo Rodrigues”, que viria a ser o primeiro director do TMG.

Também o presidente do Município, Sérgio Costa, não deixou de fazer uma referência “a todos os presidentes de Câmara que sonharam, concretizaram este belíssimo e magnífico projecto”, bem como aos vereadores que tinham a tutela da pasta da Cultura e também a Américo Rodrigues. “De facto, devemos agradecer àqueles que ousaram pensar, ousaram sonhar e que concretizaram este belo edifício para a Guarda, para a região, para o país e também para a Europa”, salientou.

Sérgio Costa reafirmou que o TMG “continuará a ser uma casa de acolhimento, de inclusão, de oportunidade para os criadores locais, também para os nacionais, para os músicos, actores, técnicos e agentes locais” porque, justificou, acredita “numa política cultural participativa, supra-partidária, assente no mérito, na continuidade e no diálogo com a comunidade”. “A cultura é um direito, é também um motor de desenvolvimento económico, um factor de coesão territorial e um instrumento de valorização da nossa identidade”, evidenciou o autarca, assegurando que “é por isso que a Câmara da Guarda continuará a apostar, de forma determinada, numa programação de qualidade, numa rede de parcerias e no reforço do papel da Guarda como capital cultural da nossa região”.

“Vinte anos depois da sua inauguração, o TMG mantém a mesma ambição: ser um lugar de encontro, de criação e de partilha. Aqui celebramos a arte, aqui celebramos a força da Guarda e das suas gentes”, disse ainda Sérgio Costa.

E depois dos dois curtos discursos, os participantes na festa de aniversário cantaram os parabéns e depois de terem sido apagadas as velas e cortado o bolo, fez-se o brinde aos vinte anos do TMG, considerado por muitos como o mais importante espaço cultural alguma vez construído na Guarda.

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